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Presidente sai do Atlético-PR e rebate críticas por Santiago García

13 dez 2011 - 23h00
(atualizado às 23h43)
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Em seu último ato oficial à frente da presidência do Atlético Paranaense, Marcos Malucelli concedeu uma entrevista coletiva para fazer um balanço de sua administração, que terminou com o rebaixamento do clube no Campeonato Brasileiro, e aproveitou para se defender de algumas críticas de seus opositores, que concorrem ao cargo no dia 15.

Após rebaixamento do Atlético-PR, Santiago García virou pivô de críticas
Após rebaixamento do Atlético-PR, Santiago García virou pivô de críticas
Foto: Fernando Borges / Terra

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Um dos pontos levantados foi o da contratação do uruguaio Santiago García, reforço mais caro da história do clube, mas que ainda não vingou. "Estávamos tentando negociar com o Martinuccio, que estava no Peñarol. E fazíamos contato com o representante através de dois empresários. Já vínhamos conversando há uma semana. O empresário fazia exigências grandes e que o Palmeiras já havia assinado um pré-contrato", explicou o dirigente.

Sem sucesso, Santiago García virou a consolação. "Assim, fomos atrás de outro jogador e o Santiago era a nossa outra opção. O próprio treinador do Nacional fez ótimas recomendações sobre o jogador. Disse que o Santiago era a maior revelação do futebol uruguaio dos últimos anos", contou.

Malucelli ainda lembrou uma passagem da administração anterior, quando foram contratados três colombianos que demoraram a se encaixar na equipe. "Quando trouxemos os três colombianos, o Ferreira também não começou bem. O Valência demorou a ser titular. O Viáfara não conseguiu ser titular aqui, se transferiu para o Vitória e virou titular. A questão, na verdade, é política", acusa.

Sobre o troca-troca de treinadores, o presidente aproveitou para esclarecer duas saídas polêmicas: as de Geninho e Renato Gaúcho. "O Renato pediu para sair, após jogo contra o Atlético-MG. Tinha motivos particulares para resolver no Rio de Janeiro. (O Geninho) a decisão da demissão não foi minha em particular, foi da diretoria", argumentou.

"A diretoria estava pensando em demitir, pressionou e, na véspera do jogo com o Paraná, chamei Ocimar (Bolicenho) e o Valmor (Zimmerman) e disse que por decisão da diretoria aquele jogo seria último jogo. Não tinha como comunicá-lo antes. Foi ruim por causa do clima da vitória do clássico", concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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